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Défice de atenção e hiperatividade - Principais Transtornos
O Transtorno do Défice de Atenção com ou sem Hiperatividade é considerado um problema crescente na atualidade.
Professores, psicólogos, psicopedagogos e pais de alunos enfrentam muitas dificuldades relacionadas ao modo como o aluno com TDAH realiza uma tarefa, como se comporta em família e no social.
Estes profissionais procuram compreender e intervir de modo positivo na aprendizagem do aluno. Para êxito no processo, esse caminho deve ser traçado considerando limites, tolerância a frustrações de ambas as partes, uma vez que as dificuldades podem levar a desistências.
Os profissionais especializados trazem alento aos pais no sentido de ajudá-los a estabelecer regras, metodizar treinos, exercícios, orientações para acompanhar a rotina acadêmica.
O psicopedagogo está apto a identificar as causas e então sugerir formas de intervenção ao professor e demais pais. A posição desse profissional é de empatia com o aluno, pais e professores.
O psicólogo está apto a identificar estágios do desenvolvimento do aluno, capacidades e habilidades cognitivas, nível de inteligência, interação social e potencial de motivação.
Os professores são os escultores da moldura da aprendizagem, eles possuem a competência e as ferramentas para inserção desse aluno no contexto da aprendizagem e interação social.
À família cabe orientação sobre regras, o suporte emocional, o modelo, a intermediação com a escola, ajudando-os a fazer a leitura do mundo.
Um “padrão persistente de desatenção e/ou hiperatividade-impulsividade que interfere no funcionamento e no desenvolvimento”. (DSM V, 2014 – p. 59).
O aluno necessita de horário específico para rever o conteúdo estudado na escola, e de orientação dos pais ou psicopedagogo, deve manter o material organizado e disponível na hora de estudar. Identificar fortalezas e fraquezas em relação aos conteúdos e procurar treinar o aluno em casa, é ideal que os pais mantenham um bom relacionamento com professores e orientadores escolares para trabalhar em conjunto. Os pais devem ler sobre o assunto, informar-se sobre o diagnóstico e problemas que ele acarreta.
Tanto na escola, quanto em casa deve-se trabalhar a autonomia desse aluno, ensiná-lo sobre o seu diagnóstico e como vencer as dificuldades.
Educar é um ato de amor, deve-se ouvir o aluno, saber como ele pensa.
Estivemos à conversa com o Dr. Nuno Lobo Antunes e o Dr. Gustavo Jesus no âmbito desta temática, pode assistir ao Webinar aqui. O próprio Dr. Nuno Lobo Antunes é o coordenador cientifico da nossa Especialização Avançada em Psicopatologia da Criança e do Adolescente onde pode profundar o seu conhecimento sobre estas perturbações.
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